Quem, ao se colocar em oração, nunca buscou refrigério e ânimo novo para uma vida nova?
Listamos alguns trechos marcantes do livro A Oração – O respiro da Vida Nova, de autoria do Papa Francisco, para servir como inspiração de uma esperança que nasce do diálogo com Deus. O Sumo Pontífice, com esse texto, nos estimula a sermos invasivos na oração. Confira:
– “Rezar sempre não significa constantemente recitar orações, jaculatórios e invocações para viver na presença do Senhor. Às vezes, faltam-nos palavras e as nossas preces se tornam ‘gemidos inexprimíveis’ (Rm 8, 26) suscitados pelo Espírito Santo, que é o Mestre da oração. Rezando, às vezes choramos e às vezes sorrimos. Por vezes a oração é um louvor, às vezes é uma súplica; certas vezes é um agradecimento, outras vezes pedimos luz sobre uma dúvida e uma incerteza que temos, outras vezes pedimos perseverança nas dificuldades”.
– “Como nas relações entre as pessoas, a prece nem sempre é feita de palavras, mas é sempre um verdadeiro encontro, no qual estamos na presença do Senhor, que está sempre conosco (Mt 28,20) e que nos dá sempre amor, misericórdia, esperança, inclusive quando nos repreende e nos incomoda a consciência para nos estimular à conversão”.
– “Não se cansem. A oração é um trabalho: um trabalho que requer de nós vontade, exige constância, pede que sejamos determinados, e não nos deixemos tomar pela vergonha. Por quê? Porque estou batendo à porta do meu amigo. Deus é amigo, e com um amigo eu posso fazer isso. Uma oração constante, invasiva”.
Saiba mais sobre a obra!
A Oração – O respiro da Vida Nova contém as palavras mais significativas do Papa Francisco sobre oração, a fim de ajudar os cristãos a viverem sua relação pessoal com o Senhor. Ela termina com um belo texto em que o Papa Francisco apresenta o papel e o “lugar” da oração na vida cristã, que é a nova vida que o Espírito Santo nos deu no Batismo, que em Jesus nos tornou verdadeiros filhos do Pai. Afinal, “tudo em nós (história, gestos, sonhos, afetos, defeitos, dons), entrando no amor, passa pelo caminho da Páscoa de Jesus, ultrapassa a morte e entra na ressurreição da comunhão: e essa é realmente uma vida nova!”.
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